Nascido em 16 de março de 1960, no Rio de Janeiro, filho de pai mineiro (ex-funcionário público) e mãe paraibana, (filha de industrial nordestino).
É do signo de Peixes, com ascendente em Escorpião.
Morou em Ipanema até os 12 anos.
Em 1968 faleceu o seu pai.
1964 a 1970: Estudou no Colégio São Patrício, em Botafogo.
1971 a 1972: estudou no Colégio São Bento, no Centro.
Ao mudar-se com a mãe para Petrópolis, aos 13 anos, foi matriculado no Colégio de Aplicação da Universidade Católica de Petrópolis (UCP), onde estudou por apenas três meses, tendo abandonado o estabelecimento.
Resolveu estudar durante um ano em casa e por conta própria. João, adolescente, dizia a seus familiares: “o ensino tradicional do Colégio não atende às minhas necessidades primordiais. Estou em busca do verdadeiro conhecimento…”
Neste ano, (1973), fez um curso de eletrônica por correspondência, e passou a se interessar pela leitura de poesia e de romances.
Passou a ler e a estudar psicologia, psicanálise, esoterismo, hermetismo, espiritismo, religiões orientais, como budismo e zen-budismo, além de filosofia clássica.
Com apenas 13 anos iniciou-se em textos de Freud como: “A interpretação dos sonhos” e “A psicopatologia da vida cotidiana”.
Em 1975, aos 15 anos, tornou-se cunhado e amigo do poeta Ivan Junqueira, de quem leu e assimilou toda a obra em poesia, crítica literária, ensaios e traduções de poetas.
Influenciado pelo ilustre cunhado, passou a frequentar assiduamente textos de poetas como Rimbaud, Baudelaire, Rainer Maria Rilke, Leopardi, T.S. Eliot, Dylan Thomas, Manoel Bandeira, Dante Milano, além de diversos outros autores.
Em prosa, leu Hermann Hesse, George Orwell, Carlos Castañeda, Aníbal Machado, Ítalo Svevo, Dinah Silveira de Queiroz, Per Johns, Aldous Huxley, Jack Kerouac, e diversos outros autores.
Entre os 20 e 25 anos, aprofundou os estudos sobre psicanálise e mergulhou na obra de Jung sobre o inconsciente profundo.
Entre os 20 e os 30 ano,s aprofundou os seus estudos sobre magia, alquimia, filosofia rosacruz e astrologia.
Em 1981, iniciou a faculdade de história (PUC), onde cursou algumas matérias.
Entre os 29 e os 35 anos (1989 a 1995), viveu em estado vegetativo, por conta do episódio da internação na Clínica Pensão Margaridas, no Rio de Janeiro, onde foi vítima de grave erro médico, quando recebeu um diagnóstico equivocado de esquizofrênico, tendo sido tratado como tal, para descobrir depois que nunca foi doente.
Este episódio foi narrado no seu primeiro livro: “Pensão Margaridas”, que publicou em fins de 2015, que foi rapidamente reconhecido pela crítica e pelos meios acadêmicos.
Logo após o lançamento, o livro foi selecionado pela Library of Congress para envio para Washington.
‘Pensão Margaridas’ vai concorrer ao Prêmio Jabuti de literatura em 2016 (categoria biografia).
João está escrevendo o seu segundo livro: “Sete ritos de passagem”, também de matriz biográfica, onde narra várias histórias, inscritas numa estrutura singular, com temas e abordagens surpreendentes.
A partir da publicação deste segundo livro, passará a dedicar-se exclusivamente à produção de romances (ficção).
No seu terceiro livro: “2.100”, vai narrar os conflitos entre duas sociedades, num futuro projetado quase cem anos à frente.
Esporte preferido: João é praticante de natação há 20 anos.
Música: gosta de música clássica em geral, e de compositores como Bob Dylan, Cat Stevens, Elton John, All Stewart, Milton Nascimento, Paulinho da Viola (este último, seu amigo).
O livro “Pensão Margaridas” está à venda no site da Cultura em Letras Edições, no link “Livros”/Catálogo especial”. Adquira seu exemplar e emocione-se com esta história forte e real!